Brigitte Bardot.
Brigitte Bardot | |
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BB em 1969. | |
Outros nomes | BB |
Nascimento | 28 de setembro de 1934 (83 anos) Paris, França |
Nacionalidade | francesa |
Ocupação | atriz, cantora, modelo e ativista |
Atividade | 1952 - 1973 (como atriz) 1973 - Atualmente (como ativista) |
Cônjuge | Roger Vadim (1952 – 1957) Jacques Charrier (1959 – 1962) Gunter Sachs (1966 – 1969) Bernard d'Ormale (1992 - atualmente) |
IMDb: (inglês) |
Brigitte Anne-Marie Bardot (Paris, 28 de Setembro de 1934) é uma ex-atriz e atual ativista francesa. Conhecida por suas iniciais, BB, foi considerada um dos mais conhecidos símbolos sexuais dos anos 50 e 60. Tornou-se ativista dos direitos animais, após se retirar do mundo do entretenimento e se afastar da vida pública.
Ícone de popularidade da década de 1960, foi eleita pela revista americana TIME um dos cem nomes mais influentes da história da moda.[1][2] Bardot tornou-se conhecida internacionalmente em 1957, após protagonizar o polêmico filme E Deus Criou a Mulher, produzido pelo seu então marido, Roger Vadim. Ela chamava a atenção da intelectualidade francesa e Simone de Beauvoir a descreveu como "uma locomotiva da história das mulheres", além de ter sido considerada a mulher mais livre do Pós-Guerra na França.
Considerada uma mulher à frente de seu tempo, mesmo sem ganhar importantes prêmios no cinema, Brigitte causava histeria na imprensa internacional e era uma das poucas atrizes não americanas de sua época que recebiam grande atenção da imprensa dos Estados Unidos,[3] onde surgiu o termo "Bardot mania" para qualificar a adoração que ela suscitava. Seu estilo natural com seus cabelos longos e loiros tornaram-se mania entre as mulheres e influenciou todo o estilo e comportamento das gerações das décadas de 1950 e 1960, mudando para sempre a forma de representar o feminino.[4]
Distante do sucesso e do glamour do cinema há quatro décadas, engajada numa polêmica cruzada em defesa dos direitos animais e tendo sido processada várias vezes por suas duras críticas sobre a islamização da França, Bardot inspirou a moda e vários artistas da contemporaneidade. Foi eleita uma das dez atrizes mais belas da história do cinema por uma pesquisa realizada na Inglaterra em 2009.[5] Em 1985, foi premiada com a Legião de Honra Francesa, mas causou polêmica ao recusar o prêmio.[6]
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