quarta-feira, 30 de maio de 2018

BARBARA HALE


Barbara Hale
Barbara Hale em in The Houston Story (1956)
Nascimento18 de abril de 1922
DeKalbIllinois
Nacionalidadenorte-americana
Morte26 de janeiro de 2017 (94 anos)
Sherman OaksLos AngelesCalifórnia
Ocupaçãoatriz
Atividade1943 - 2000
CônjugeBill Williams (1946-1992)
IMDb(inglês)
Barbara Hale (DeKalbIllinois18 de abril de 1922  – Sherman OaksCalifórnia26 de janeiro de 2017) foi uma atriz estadunidense, mais conhecida por seu papel de Della Street, a secretária do famoso advogado detetive da TV Perry Mason.

Carreira[editar | editar código-fonte]

Barbara é filha de Luther Ezra Hale, um paisagista, e de Wilma Colvin.[1] Possui ancestrais escoceses e irlandeses.[2]Concluiu a escola em Rockford, Illinois, e depois frequentou a Academia de Belas Artes de Chicago, planejando tornar-se artista. Sua carreira teve início em Chicago quando começou a trabalhar como modelo para pagar seus estudos. Mudou-se para Hollywood em 1943, e apareceu nas telas pela primeira vez nesse mesmo ano, em um pequeno papel não creditado no filme O Homenzinho Está de Azar (Gildersleeve's Bad Day).
Assinou contrato com a RKO no início dos anos 1940. Atuou em A Lua a Seu Alcance (Higher and Higher, 1943), com Frank SinatraA Dama da Sorte (Lady Luck, 1946), ao lado de Robert Young e Frank MorganNinguém Crê em Mim (The Window, 1949), e O Trovador Inolvidável (Jolson Sings Again, 1949), com Larry Parksinterpretando Al Jolson e Hale dando vida a sua esposa, Ellen Clark. Interpretou o papel título de O Castelo Invencível (Lorna Doone, 1951) e participou ainda de Aventura Sangrenta (The Far Horizons, 1955), com Charlton Heston.
Hale apareceu também em Aeroporto (Airport, 1970), como a esposa do piloto vivido por Dean Martin. Em 1967, estrelou a série de televisão Custer, na rede ABC.
No entanto, Barbara Hale é mais conhecida pelo seu papel de Della Street, secretária do misto de advogado e detetive Perry Mason. O show foi ao ar de 1957 a 1966, e ela o reviveu em vários telefilmes. Sua última atuação deu-se em 1995, aos setenta e três anos, quando decidiu se aposentar.[carece de fontes]

BRIGITTE BARDOT

Brigitte Bardot.

Brigitte Bardot
BB em 1969.
Outros nomesBB
Nascimento28 de setembro de 1934 (83 anos)
ParisFrança
Nacionalidadefrancesa
Ocupaçãoatriz, cantora, modelo e ativista
Atividade1952 - 1973 (como atriz)
1973 - Atualmente (como ativista)
CônjugeRoger Vadim (1952 – 1957)
Jacques Charrier (1959 – 1962)
Gunter Sachs (1966 – 1969)
Bernard d'Ormale (1992 - atualmente)
IMDb(inglês)
Brigitte Anne-Marie Bardot (Paris28 de Setembro de 1934) é uma ex-atriz e atual ativista francesa. Conhecida por suas iniciais, BB, foi considerada um dos mais conhecidos símbolos sexuais dos anos 50 e 60. Tornou-se ativista dos direitos animais, após se retirar do mundo do entretenimento e se afastar da vida pública.
Ícone de popularidade da década de 1960, foi eleita pela revista americana TIME um dos cem nomes mais influentes da história da moda.[1][2] Bardot tornou-se conhecida internacionalmente em 1957, após protagonizar o polêmico filme E Deus Criou a Mulher, produzido pelo seu então marido, Roger Vadim. Ela chamava a atenção da intelectualidade francesa e Simone de Beauvoir a descreveu como "uma locomotiva da história das mulheres", além de ter sido considerada a mulher mais livre do Pós-Guerra na França.
Considerada uma mulher à frente de seu tempo, mesmo sem ganhar importantes prêmios no cinema, Brigitte causava histeria na imprensa internacional e era uma das poucas atrizes não americanas de sua época que recebiam grande atenção da imprensa dos Estados Unidos,[3] onde surgiu o termo "Bardot mania" para qualificar a adoração que ela suscitava. Seu estilo natural com seus cabelos longos e loiros tornaram-se mania entre as mulheres e influenciou todo o estilo e comportamento das gerações das décadas de 1950 e 1960, mudando para sempre a forma de representar o feminino.[4]
Distante do sucesso e do glamour do cinema há quatro décadas, engajada numa polêmica cruzada em defesa dos direitos animais e tendo sido processada várias vezes por suas duras críticas sobre a islamização da França, Bardot inspirou a moda e vários artistas da contemporaneidade. Foi eleita uma das dez atrizes mais belas da história do cinema por uma pesquisa realizada na Inglaterra em 2009.[5] Em 1985, foi premiada com a Legião de Honra Francesa, mas causou polêmica ao recusar o prêmio.[6]